terça-feira, 29 de setembro de 2009

HORÓSCOPO



Depoimentos, sociabilizações de experiências, TPs, AAs, filme, reflexões, argumentos, camisetas,reencontros,balas, chimarrão,enfim, isto é somente uma pequena mostra do que está sendo o 2º encontro do GESTAR ll, em POA.
Entre várias atividades, deixo aqui registra a que gerou muitos risos.
Depois de conhecer melhor o município da colega Laura, além de saborear as deliciosas balas, construímos um texto, observando o gênero e o tipo.
Ao escolher uma bala deveríamos cuidar a cor do papel da que a colega da esquerda havia escolhido e construir um horóscopo para a mesma, assim sucessivamente, dando sequência a atividade , que depois foi compartilhada com muitas gargalhadas..
HORÓSCOPO
Conforme a cor de sua bala. Minha estimada amiga, tudo indica que sua estada em POA, nesta semana, lhe trará muitas novidades, conhecimentos e fortalecerá suas amizades.
Como o azul da imensidão do mar, suas ações e palavras na caminhada do GESTAR ll,marcas significativas irão deixar.

domingo, 27 de setembro de 2009

2º ENCONTRO do GESTAR II


Orgamizando os TPs, agenda, chimarrão, máquina fotografica,...nada pode ser esquecido .Levantar cedo (ou dormir pouco) rumo a Porto Alegre para o tão esperado 2º encontro, que ocorrerá do dia 28.09 a 02.10. Certamente todos estamos com grandes expectativas.Como afirma Augusto Cury "As informações são guardadas na memória, as experiências são cravadas no coração." Acredito que muitas serão as sociabilizações reunidas em diferentes costumes envolvidos num único assunto O GESTAR II, assim muitas serão as informações interligadas as experiências. Lembrando Piaget e Vigostky "É na relação com o outro que o homem constrói e reconstrói o seu conhecimento."
BOM ENCONTRO PARA NÓS!!

RESENHA - CRÍTICA : LETRAMENTO E PROCESSO DE LEITURA




Existe uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem sabe ler e escrever, ser letrado.Os nossos slunos devem ser alfabetizados e letrados.O letramento se refere aos modos comque a escrita se apresenta na nossa sociedade, seus usos e as funções nas diferentes situações comunicativas em que é utilizada coletiva e pessoalmente.Na verdade aprendemos a ler e escrever à medida que nos alfabetizamos ao longo da vida e adquirimos experiência nas diversas situações sociocomunicativas.O letramento vai além de ser só alfabetizado. O leitor decodifica os conteúdos lidos,compreende o que leu, podendo posicionar-se quanto ao assunto. Como dizia Rubem Alves:”Aprendemos as palavras para entender o sentido das coisas.”O aprendizado e o desenvolvimento da leitura e da escrita ocorrem parte no nosso dia-a-dia, e parte por meio de atividades sistemáticas na escola, com a utilização de reflexões sobre as práticas de nossa cultura.É preciso que os alunos desenvolvam diferentes olhares sobre os nossos textos e os dos outros autores e seja capaz de identificar a função textual como um todo.O aluno precisa dominar habilidades que o capacitem a viver em sociedade, atuando de maneira adequada nas mais diversas situações sociais de comunicação.Sabemos que qualquer experiência na vida de uma pessoa tende a ter melhores resultados quanto mais ela atenda os objetivos claros e verdadeiros para o sujeitoque a vivencia.Com a leitura também,quanto mais ela tiver um objetivo para o aluno, mais ele vai buscar o material mais adequado, ou vai ler com mais disposição o que lhe é oferecido e vai compreendê-lo com mais facilidade.O desafio de nós professores é ajudar os alunos a terem necessidade de ler, buscar com eles as razões para saber alguma coisa, ou viver determinada experiência, através da leitura.O conhecimento prévio formado por tudo que a gente já sabe, é fator decisivo no interesse pelo texto e sua compreensão.Ativar tal conhecimento é fundamental para possibilitar a leitura,como também na abertura de horizontes do nosso aluno leitor.Ao auxiliar os alunos a desenvolverem as habilidades e competências em leitura, o professor precisa considerar a utilização de gêneros textuais diversificados para que adquiram familiaridade com temas e assuntos variados.Para isso,precisará selecionar textos que despertem o interesse e façam parte de suas práticas sociais. A construção desta competência depende necessariamente da variedade de gêneros textuais que circulam em nossa escola e das práticas de letramento de que os alunos participam.É urgente e necessário que a escola proporcione as oportunidades de construção das competências lingüísticas necessárias para formas um leitor competente.Rosane Fortes Nazário -23.09.09

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO










Iniciamos nosso belíssimo encontro com uma mensagem de reflexão “sapateado e liderança”(vídeo) assim podemos relacionar com a educação e com o nosso fazer pedagógico.
Organizamos o cronograma do mês de outubro, pois na próxima semana, terei o 2º encontro em Porto Alegre.
Revendo os encontros cancelados no mês de agosto, devido à pandemia da influenza (H1N1) sugeri ao grupo de cursistas a reflexão e estudos de alguns temas abordados durante os encontros, sendo a data de hoje a socialização dos mesmos.
Sugestão 1:
Escolher um texto TP3 OU TP4 (texto das UNIDADES) fazer uma análise crítica e redigir um artigo relacionando este material, as suas experiências profissionais e a relevância (importância) do curso.
Sugestão 2:
Fazer uma resenha-crítica relacionando os artigos:
Das Unidades 13 e 14 que abordam LETRAMENTO E PROCESSO DE LEITURA ;
→ Sugestão 3:
Criar um plano de estudo para uma das séries finais onde a gramática não seja o foco principal. Onde cada professor possa ter abertura para poder inserir dentro dele as necessidades da turma.
Com muito embasamento, dinamismo, reflexão e análise foram explanadas aos colegas os artigos, resenhas e plano de aula. Segue um dos belíssimos trabalhos que também está no blogger da colega e cursista Lizandra. (este está postado no meu blogger)
Prosseguimos com a socialização das experiências da semana, conforme os estudos da unidade 19, referente à COESÃO TEXTUAL. Sendo um relato mais criativo e envolvente que o outro, assim a cada experiência narrada com uma dinâmica diferente, logo é compartilhada e anotada pelos demais, sempre num clima descontraído e acolhedor.
Na unidade 20 que aborda “As relações lógicas no texto”, podemos ler,rever e compreender alguns conceitos como: temporalidade; negação e significado implícito na produção textual. Em seguida pedi as professoras se organizassem em dois grupos. Ambos deveriam olhar e elaborar um texto publicitário conforme as dicas da décima oficina da página 258 do TP5, o qual trabalha bem a questão da relação lógica de negação. Pedi atenção das colegas para não se esquecerem de observar alguns tópicos em suas análises textuais. Cada grupo procurou em revistas alguma figura de objetos e escolheu um para fazer uma publicidade, provocando a atenção e o interesse dos “compradores” por meio de uma frase negativa aliada a informações sobre o produto. A tarefa assim consistiu. Para seguir um roteiro as professoras puderam observar as questões da p. 259 do TP 5, a fim de contemplar vários aspectos na publicidade.Depois disso, cada grupo apresentou o seu trabalho. As produções foram muito criativas!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO


ÓTIMA REFLEXÃO DA CURSISTA LIZANDRA .

ARTIGO: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTOAo iniciar a reflexão em que haverá uma abordagem sobre Alfabetização e Letramento, torna-se necessário, buscar o significado exato das duas palavras tão distintas:Alfabetização = ação de ensinar/aprender a ler e a escreverLetramento = estado ou condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultivae exerce as práticas sociais que usam a escrita cultiva = dedica-se a atividades de leitura e escritaexerce = responde às demandas sociais de leitura e escrita Assim obtêm-se o verbo "letrar" para nomear a ação de levar os indivíduos ao letramento... e, alfabetizar e letrar como duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. Socialmente e culturalmente, a pessoa letrada já não é a mesma que era quando analfabeta ou iletrada, ela passa a ter uma outra condição social e cultural - não se trata propriamente de mudar de nível ou de classe social, cultural, mas de mudar seu lugar social, seu modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura - sua relação com os outros, com o contexto, com os bens culturais, torna-se diferente. Tornar-se letrado é também tornar-se cognitivamente diferente: a pessoa passa a ter uma forma de pensar diferente da forma de pensar de uma pessoa analfabeta ou iletrada. Aos despertar para o fenômeno do letramento – estar incorporando essa palavra ao vocabulário educacional - significa que já se compreende que o problema não é apenas ensinar a ler e a escrever, mas é, também, e sobretudo, levar os indivíduos - crianças e adultos - a fazer uso da leitura e da escrita, envolver-se em práticas sociais de leitura e de escrita. Mas é preciso que haja, pois, condições para o letramento. Uma primeira condição é que haja escolarização real e efetiva da população - só se dá conta da necessidade de letramento quando o acesso à escolaridade se ampliar e tiver mais pessoas sabendo ler e escrever, passando a aspirar a um pouco mais do que simplesmente aprender a ler e a escrever. Uma segunda condição é que haja disponibilidade de material de leitura, criar condições para que os alfabetizados passem a ficar imersos em um ambiente de letramento, para que possam entrar no mundo letrado, ou seja, num mundo em que as pessoas tenham acesso à leitura e à escrita, acesso aos livros, revistas e jornais, acesso às livrarias e bibliotecas, viver em tais condições sociais que a leitura e a escrita tenham uma função para elas e torne-se uma necessidade e uma forma de lazer. O QUE É LETRAMENTO?Letramento não é um ganchoem que se pendura cada som enunciado, não é treinamento repetitivode uma habilidade,nem um marteloquebrando blocos de gramática. Letramento é diversãoé leitura à luz de velaou lá fora, à luz do sol. São notícias sobre o presidente O tempo, os artistas da TVe mesmo Mônica e Cebolinhanos jornais de domingo. É uma receita de biscoito,uma lista de compras, recados colados na geladeira,um bilhete de amor,telegramas de parabéns e cartasde velhos amigos. É viajar para países desconhecidos,sem deixar sua cama,é rir e chorarcom personagens, heróis e grandes amigos. É um atlas do mundo,sinais de trânsito, caças ao tesouro,manuais, instruções, guias,e orientações em bulas de remédios,para que você não fique perdido. Letramento é, sobretudo,um mapa do coração do homem,um mapa de quem você é, e de tudo que você pode ser. A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. De um modo mais abrangente, a alfabetização é definida como um processo no qual o indivíduo constrói a gramática e em suas variações. Fica evidente quando comparado o estudo de autores que existe uma diferença fundamental entre alfabetização e letramento. Para eles, a alfabetização é um processo praticamente mecânico apreendido, na maioria das vezes, dentro das salas de aula e o letramento é um conjunto de conhecimentos que o indivíduo acumula ao longo da vida. Seguindo esta linha de pensamento a alfabetização um dia tem fim, isto é, termina quando o indivíduo adquire a capacidade de compreensão dos sinais que compreendem determinada língua escrita. Logo, é importante ressaltar que alfabetização e letramento caminham juntos embora nem todo sujeito letrado precisa, necessariamente, ser alfabetizado. É difícil imaginar, no entanto, que alguém possa exercer tal condição em grau satisfatório (o mais alto deles) sem que antes tenha sido alfabetizado. Este fato pode ser explicado se considerarmos que a maioria absoluta dos conhecimentos que se pode adquirir está disponível na forma de símbolos.Por outro lado, os autores ressaltam que mesmo antes da humanidade ter conhecimento das letras (símbolos), já possuíam algum grau de letramento, no sentido atual de sua aplicabilidade, e este fato é evidente se raciocinados a complexidade exigida para elaboração do atual sistema de escrita, embora saibe-se que a escrita surgiu ao acaso, motivada pela necessidade de comunicação. ou eu

domingo, 20 de setembro de 2009

COESÃO








Iniciamos o encontro do dia quinze de setembro com mais uma belíssima mensagem organizada pela colega Viviane da Riva. Esta que nos fez refletir sobre as pequenas dificuldades encontras no nosso cotidiano que acreditamos serem obstáculos, porém servem de grandes aprendizados.
Com o maravilhoso grupo de professores de Língua Portuguesa que permanece participativo, assíduo e unido. Que interagi sempre com entusiasmo às atividades e assuntos propostos, fazendo com que os encontros tenham o tempo um pouco hostil, pois ele passa muito rápido.
Começamos socializando as experiências referentes à Coerência textual, da unidade 18. Os relatos das colegas são recheados de emoção e criatividade. Elas estão bem satisfeitas com as sugestões de atividades apresentadas nas unidades. Este é um momento muito gostoso e prazeroso, pois a troca de experiência é bastante produtiva.
Depois de refletirmos sobre as diferentes possibilidades desenvolvidas referente à coerência, prosseguimos com o tema coesão da unidade 19. Para abordar o assunto sugeri às colegas o vídeo “Assalto com cultura”, cedido pela colega Daiana de Humaitá. Neste podemos compreender melhor os conceitos de coerência, coesão e coesão seqüencial, juntamente com as suas devidas funções.
Após o estudo e análise dos conceitos teóricos (coerência, coesão e coesão seqüencial), pudemos utilizá-los na prática. Propus às colegas a construção de duas atividades, sendo, o enlace de ideias, sugestão do AAA5 pg. 95. A outra foi de um texto diferente (embasado também na sugestão da colega Daiana de Humaitá). Este deveria conter as seguintes palavras: garota, grampo de cabelo, clips, porta moeda, lixo, bola, perfume, família, música.
Construindo sonhos
Recebi um e-mail com uma música tocante a respeito de um garoto, que não tinha família e reciclava lixo.
Certo dia encontrou um porta moeda e nele começou a guardar tudo que encontrava como: grampo de cabelo, clips, perfume,... Para realizar seu sonho que era ser jogador de futebol, resolveu vender tudo que guardou para comprar uma bola e treinar frequentemente para que no futuro, seja como seu ídolo, um grande jogador de futebol. (Andréa, Inês, Carmem e Aneti)
Alguém especial
Havia uma família que morava perto de um terreno repleto de lixo.
O menino que pertencia a essa família adorava jogar bola perto do local. Lá ele encontrou muitos objetos: vidros de perfume vazios, porta moedas, grampos de cabelo, clips e muitos outros detritos que causavam mau cheiro e prejudicavam o meio ambiente.
Certo dia, muito chateado com tudo o que via, resolveu não ir jogar, deitou-se no sofá escutando músicas que falavam do respeito pelo meio ambiente e lugar onde se vive.
Com isso, resolveu enviar um e-mail para a Secretaria do Meio Ambiente, relatando a situação e pedindo que tomassem decisões e providencias urgente.
O nome do menino ninguém descobriu, mas todos sabem que alguém especial tomou a iniciativa pelo bem-estar da comunidade e limpeza daquele local.
(Lizandra, Lisiane, Rosane, Vera e Viviane)
Com bastante empolgação, risos, coerência, coesão, leituras dramatizadas pudemos socializar os textos.
As professoras estão gostando muito do Gestar II, porque a socialização, a diversidade de atividades e opiniões é enriquecedora, pois além de valorizar as aulas de Língua Portuguesa, também às motiva a inovarem constantemente, adaptando as sugestões conforme a série e aos objetivos referentes à realidade e interesses dos alunos.
Segue o depoimento de algumas colegas “mais um encontro que trocamos ideias e informações. Gostamos do encontro de hoje, pois vem de encontro com o que trabalhamos em nossa área. (coerência e coesão). O TP5 nos trouxe inúmeras atividades aplicáveis em todas as séries. Adoramos!” Lembrando as palavras do escritor Cury, 2003,p.55 “Educar é ser um artesão da personalidade, um poeta da inteligência, um semeador de ideias.”
Durante os encontros podemos perceber que está sendo muito bom para todos, pois as trocas de experiências renovam a bagagem profissional de cada um de nós, estamos constantemente em busca de novos conhecimentos, com os estudos das teorias e dos TPs e AAs, tudo isso norteado de um clima acolhedor e descontraído.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Mergulhando nos textos com emoções






Na tarde chuvosa de nove de setembro, iniciamos o nosso encontro com uma belíssima reflexão referente à motivação (vídeo) organizada pela professora Viviane da Riva. Podemos compreender que precisamos ser motivados constantemente, necessitamos ter coragem para termos o nosso posicionamento, falar e expor o que acreditamos, para que assim ocorram algumas transformações.
Logo prosseguimos com a socialização e relatos das experiências referentes aos TP4, das unidades 15 e 16 (Mergulhando no texto) e (A produção textual- Crenças, teorias e fazeres).
Paulo Freire, 1996, p. 52 coloca que “Saber ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção e construção.” Durante os relatos dos cursistas é possível observar as infinitas possibilidades para a construção de um sujeito ciente das suas responsabilidades. Isto está claro nos relatos e reflexão critica dos alunos, pois o raciocino dos mesmos apresenta grande criticidade. Não sendo mera transmissão de conhecimento, por parte do professor.
Com base nas Unidades 17 e 18 do TP-5 que trata de Estilística - Estilo e Coerência. Iniciamos com salientando alguns conceitos como: estilo, os recursos ligados ao som e da palavra. A importância da coerência coesão nos textos, entre outros que foram explanados e relacionados ao fazer pedagógico diário. Para que os estudos tornassem mais significativos ao longo das reflexões assistimos e interagimos com os slaid das “Expressões idiomáticas”. Com o objetivo de relacionar a teoria com a prática, esclarecendo que a coerência está diretamente ligada à possibilidade de se estabelecer uma unidade de sentido para o texto. Sugeri ao grupo a atividade da página 98 e 99 do AA5.
Segue um texto produzido pelos cursistas:
Sentimentos de harmonia e paz...
Romance, sensualidade,.
Tudo isso me parece a sida simplesmente a vida.
A rolar.
A sentir.
A vibrar.
A pintar.
E o azul!
Que azul?
Chega de azul!
Vamos pensar no verde!
Verde floresta... Verde esperança, verde meus olhos, verde é a luz que não consegui enxergar nos pontos rosa.
Amor, paixão.
Céu, mar, luz, vida e sonhos.
Ficando claro para o grupo que a Estilística estuda a linguagem que se cria com os elementos da língua e os e efeitos produzidos na construção dos textos. Analisamos também a coerência nos textos verbal e não verbal a partir da análise dos textos. Concluindo que a coerência depende de vários elementos, entre eles o conhecimento de mundo e as experiências prévias das pessoas que o interpretam articuladas, além das informações do texto e de outros fatores como contexto situacional, interlocutores, suas crenças, intenções e função comunicativa do texto.
Depois da leitura seguida de muitas gargalhadas seguimos com a proposta de atividade da página 254. Segue as produções referentes ao texto verbal e não verbal “Furnas. Uma empresa cada vez mais verde, amarelo, azul e branco.”
É uma propaganda de empresa Furnas, enfoca sua política ambiental.
Faz uma intertextualidade com as cores da bandeira através de palavras e imagens.
A coerência textual ocorre quando as palavras e imagens se relacionam, fazendo referencia às questões ambientais, as quais são mencionadas no texto verbal.
É um texto misto, ocorrendo linguagem verbal e não verbal. Verbal: onde é escrito sobre a política ambiental, conservação e defesa do patrimônio brasileiro. E não verbal: onde são apresentadas as imagens (natureza – pássaros, alimentos, crianças e a tecnologia).
Uma empresa verdadeiramente brasileira. (Cursistas: Carmem, Lizandra, Rafael e Viviane)
Outra análise:
O texto enfoca o meio ambiente e a sustentabilidade do Brasil em relação à política sócio-econômico.
Fazendo uma intertextualidade ao patrimônio, através das cores da bandeira, relacionando ao meio ambiente, sendo o verde as matas, o amarelo as riquezas do Brasil, o azul os lagos, céu, água e o branco a paz representando o progresso sem agressão ao meio.
A coerência textual é construída através do texto verbal e não verbal.
Cursistas: Inês Figueiredo, Andréa Corrêa, Vera e Anéti.
Durante os encontros é possível perceber que está sendo muito bom para todos, pois as trocas de experiências renovam a bagagem profissional de cada um de nós, estamos constantemente em busca de novos conhecimentos, com os estudos das teorias e dos TPs e AAs, tudo isso norteado de um clima acolhedor e descontraído.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Produzir com emoções




Ao anoitecer do dia dois de setembro depois de um dia de vários acontecimentos dentro e fora da rotina escolar, além de muita chuva. Estávamos animados para mais um encontro do GESTAR II, este que vem direcionando novos caminhos mais significativos para o ensino de Língua Portuguesa em Imbé.
Podemos centrar o nosso pensamento ao relaxar com a mensagem “medidor de stress”,
Retomamos aos assuntos das unidades anteriores, relembrando alguns conceitos como letramento e alfabetização, (vídeo) significado, significante, entre outros que ao serem retomados, logo eram relacionados com as atividades executadas durante a semana, estas compartilhadas ao fazer a socialização das experiências. Podemos perceber que os “frutos” do Gestar estão sendo bem visíveis nas salas de aula. Nossos alunos já não são mais os mesmos, já possuem um novo olhar e outra postura frente às atividades desenvolvidas. O pequeno grupo (10 professores) de grande profissional da educação, com muito comprometimento, flexibilidade, empenho, criatividade, enfim, está fazendo o diferencial nas escolas em que está atuando.
Aquecemos o nosso encontro com um breve cafezinho. Logo retomamos com a atividade sugerida pelo TP 4. As colegas organizadas em duplas puderam escolher e descrever um colega, podendo ser do físico para o psicológico, ou ao contrário. Ao concluírem os textos que geraram muitas gargalhadas durante a elaboração. Durante a leitura dos mesmos, observamos como podemos ser vistos através do olhar do outro, em que este poderá destacar pequenas atitudes que acreditamos que possa passar despercebida, porém isso não acontece.
Exemplo de descrição:
“Dizem que a cor dos seus cabelos é a do caus da escuridão. Mas nestes cabelos também há o brilho e este se mistura com o encontro e a criatividade das suas ideias.
Tudo isso norteado por simplicidade, e também marcado por sua singularidade no grupo (único do sexo másculo).
O importante é o pensar o construir seja aqui ou em Tocantins.
Escrito por: VIVIANE DA RIVA E LISIANE.
Outro exemplo:
Quem é?
Esta pessoa possui estatura média, é ágil, prática, inteligente, transmite segurança através dos questionamentos.
Jovem madura e especial!
Calma, tranquila e possui habilidades que a torna diferente dos outros, muito, mas muito prestativa.
Escrito por: Inês Figueira e Lizandra Costa.
Depois de boas risadas, seguimos com o estudo das unidades 15 ”Mergulho no texto” e 16 “Produção textual – Crenças, teorias e fazeres”. Enfatizamos e discutimos sobre os objetivos da leitura e os conhecimentos prévios como fatores fundamentais para a produção de sentimento na interação e sobre as práticas de leitura e escrita em nosso cotidiano. Para ilustrar estes conceitos trouxe exemplo das atividades que propôs à turma de 7ª série. Com o objetivo de definir a estrutura para construir significados. Ao adaptar o texto conforme o enfoque que eu queria abordar “ Bebida alcoólica e trânsito”, pedi para os alunos ordenarem os parágrafos do texto “MÃE” (texto da zero hora), pois este estava fragmentado em envelopes. Cada grupo deveria organizar o texto com apenas os parágrafos que correspondessem ao texto, para que não houvesse sobra. Com um tempo determinado (10 ou 15 minutos) pedi para lerem. Também assistimos um vídeo JACQUELINE ( you tube) . Depois de discutirmos, analisarmos o texto relacionando ao vídeo sugeri a turma para que elaborassem um vídeo de um minuto abordando o tema estudado.Este com o objetivo de conscientizar aos outros adolescentes que beber e dirigir é sinônimo de acidentes. Tema significativo que envolveu os alunos, emocionando os mesmos.
Encerramos nosso encontro com nossos sentimentos aflorados, isto é o GESTAR II.

“Educar a emoção também é se doar sem esperar retorno, ser fiel à sua consciência,extrair prazer dos pequenos estímulos da experiência, saber perder , correr risco para transformar os sonhos em realidade, ter coragem para andar por lugares desconhecidos.”(CURY, 2003, p.66,67).