segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tarde do doce


Procurando transformar a aula mais "doce", sugeria à turma do 3º ano B "A Tarde do doce", esta foi uma festa!Pois é muito gostoso saber e sabor , adoçando o conhecimento. Pois devemos dar mais sabor aos acontecimentos cotidianas. "Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!" Paulo Freire

SEMANA FARROUPILHA

Com o objetivo de valorizar e resgatar a cultura gaúcha, esta que está muito presente no nosso cotidiano de gaúchos. A Semana Farroupilha é uma semana de festejos e comemorações, pois não podemos deixar de relembrar  a nossa história de povo guerreiro. A milha turma do 3º ano B,da Escola Olavo Bilac recordamos alguns fatos,com atividades voltadas a Revolução Farroupilha. Entre elas a declamação de poesia, roda de chimarrão, onde cada um fez o seu, após compreender  e estudar  a  Lenda do chimarrão, apresentação do Hino Riograndense... Atividades significativas para os alunos.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

DA SALA DE AULA AO CAFÉ LITERÁRIO MUNICIPAL



Depois de ler a obra literária, sintetizar a mesma, construindo assim um novo texto cada aluno pesquisou na internet imagens relacionadas á história. Deste modo foi apresentado a turma em pawer pont o livro estudado. Este que depois foi apresenta pela aluna Leticia Melo, da 7ª série, no Café Literário do Município."Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"(Fernando Pessoa) Assim tivemos muitos devaneios durante esta programação, pois cada escola apresentou os grandes trabalhos realizados, conforme cada realidade

t1;msv d - 7 xo; ht:bold;text-decoration:none;text-underline: none'>de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"
(Fernando Pessoa) Assim tivemos muitos devaneios durante esta programação, pois cada escola apresentou os grandes trabalhos realizados, conforme cada realidade.

FRASE,ORAÇÃO E PERÍODO


Com o objetivo de relembrar os conceitos de frase, oração e período, a turma da oitava série da escola OLavo Bilac, confeccionou jogos, sendo memória e bingo.Rubem Alves cita" as palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos." Assim o conteúdo tornou-se mais significativo, por deram grandes risadas em cada jogada.

Frase, período e oração:

Frase é todo enunciado suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. Expressa juízo, indica ação, estado ou fenômeno, transmite um apelo, ordem ou exterioriza emoções.

FRASE: qualquer enunciado com sentido completo.

“Oscar 2004!”: frase nominal.

“Marta leva melhor maquiagem!”: frase verbal.

ORAÇÃO: frase ou parte de uma frase que se estrutura em torno de um verbo ou de uma locução verbal. Geralmente, é composta de dois elementos básicos: o sujeito e o predicado.

“PT cobra mudanças na economia.” (Folha de São Paulo – 06/03/04)

PERÍODO: é a frase que se estrutura em torno de uma ou mais orações. Pode ser simples ou composto.

· “Cresce a demanda por seguros que cobrem processos contra executivos.” (Exame – 17/03/04)


    terça-feira, 31 de agosto de 2010

    DISGRAFIA


    Um assunto que preocupa a alguns professores é a disgrafia e quando temos esta realidade na sala de aula percebemos o quanto é complexo este assunto. Ao pesquisar e visitar alguns sites encontrei este material que segue.
    Nos diferentes aspectos da Dislexia, a DISGRAFIA é caracterizada por problemas com a Linguagem Escrita, que dificulta a comunicação de idéias e de conhecimentos através desse específico canal de comunicação. Há disléxicos sem problemas de coordenação psicomotora, com uma linguagem corporal harmônica e um traçado livre e espontâneo em sua escrita, embora, até, possam ter dificuldades com Leitura e/ou com a interpretação da Linguagem Escrita. Mas há disléxicos com graves comprometimentos no traçado de letras e de números. Eles podem cometer erros ortográficos graves, omitir, acrescentar ou inverter letras e sílabas. Sua dificuldade espacial se revela na falta de domínio do traçado da letra, subindo e descendo a linha demarcada para a escrita. Há disgráficos com letra mal grafada mas inteligível, porém outros cometem erros e borrões que quase não deixam possibilidade de leitura para sua escrita cursiva, embora eles mesmos sejam capazes de ler o que escreveram. É comum que disgráficos também tenham dificuldades em matemática.Existem teorias sobre as causas da Disgrafia; uma delas aborda o processo de integração do sentido visão com a coordenação do comando cerebral do movimento. É especialmente complicado para esses disléxicos, monitorar a posição da mão que escreve, com a coordenação do direcionamento espacial necessário à grafia da letra ou do número, integrados nos movimentos de fixação e alternância da visão. Por isto, eles podem reforçar pesadamente o lápis ou a caneta, no ponto de seu foco visual, procurando controlar o que a mão está traçando durante a escrita. Por isto, também podem inclinar a cabeça para tentar ajustar distorções de imagem em seu campo de fixação ocular. Disgráficos, com frequência, experimentam, em diferentes graus, sensação de insegurança e desequilíbrio com relação à gravidade, desde a infância. Podem surgir atrasos no desenvolvimento da marcha, dificuldades em subir e descer escadas, ao andar sobre bases em desnível ou em balanço; ao tentar aprender a andar de bicicleta, no uso de tesouras, ao amarrar os cordões dos sapatos, jogando ou apanhando uma bola.

    Tarefas que envolvem coordenação de movimentos com direcionamento visual podem chegar a ser, até, extremamente complicadas. Dos simples movimentos para seguir uma linha e, destes, para o refinamento da motricidade fina, que envolve o traçado da letra e do número e de suas seqüências coordenadas, podem transformar-se em trabalho especialmente laborioso. Razão porque se torna extremamente difícil para o disléxico aprender a escrever pela observação da seqüência de movimentos ensinadas pelo professor.

    Dificuldades também surgem na construção com blocos, no encaixe de quebra-cabeças, ao desenhar, ao tentar estabelecer valor e direcionamento ao movimento dos ponteiros do relógio na Leitura das horas. A escrita, para o disgráfico, pode tornar-se uma tarefa muito difícil e exaustiva, extremamente laboriosa e cansativa, podendo trazer os mais sérios reflexos para o desenvolvimento do ego dessa criança, desse jovem, a falta de entendimento, de diagnóstico e do imprescindível e adequado suporte psicopedagógico.

    É importante que os pais e professores evitem repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Já na avaliação escolar é fundamental dar mais ênfase à expressão oral.


    sábado, 28 de agosto de 2010

    CONSTRUINDO CONCEITOS


    A turma da 5ª série construindo conceito referente ao emprego do adjetivo.
    Partimos então com uma dinâmica, cada aluno receberia uma folha branca nas costas. Então cada colega deveria pensa sobre os melhores qualidades a cada colega. Depois então exploramos o que é e qual a função do adjetivo. É importante estimular progressivamente ao educando com textos orais e escritos, que sejam significativos, que o leve a refletir,questionar-se, compreender, organizar e expor o pensamento. "O jogo é um fator didático altamente importante; mais do que um passatempo, ele é elemento indispensável para o processo de ensino-aprendizagem. Educação pelo jogo deve, portanto, ser a preocupação básica de todos os professores que têm intenção de motivar seus alunos ao aprendizado.",(TEIXEIRA, 1995, p. 49) No ensino da Língua Portuguesa, o lúdico contribui bastante na construção da escrita e da oralidade, possibilitando à concentração e entretenimento durante a aula, fazendo com que o educando sinta-se mais a seguro e mais estimulado a aprender.