quarta-feira, 29 de junho de 2011

FRASE,ORAÇÃO E PERÍODO


Com o objetivo de relembrar os conceitos de frase, oração e período, a turma da oitava série da escola OLavo Bilac, confeccionou jogos, sendo memória e bingo.Rubem Alves cita" as palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o mundo melhor. Aprendemos palavras para melhorar os olhos." Assim o conteúdo tornou-se mais significativo, por deram grandes risadas em cada jogada.

Frase, período e oração:

Frase é todo enunciado suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. Expressa juízo, indica ação, estado ou fenômeno, transmite um apelo, ordem ou exterioriza emoções.

FRASE: qualquer enunciado com sentido completo.

“Oscar 2004!”: frase nominal.

“Marta leva melhor maquiagem!”: frase verbal.

ORAÇÃO: frase ou parte de uma frase que se estrutura em torno de um verbo ou de uma locução verbal. Geralmente, é composta de dois elementos básicos: o sujeito e o predicado.

“PT cobra mudanças na economia.” (Folha de São Paulo – 06/03/04)

PERÍODO: é a frase que se estrutura em torno de uma ou mais orações. Pode ser simples ou composto.

· “Cresce a demanda por seguros que cobrem processos contra executivos.” (Exame – 17/03/04)


    terça-feira, 31 de agosto de 2010

    DISGRAFIA


    Um assunto que preocupa a alguns professores é a disgrafia e quando temos esta realidade na sala de aula percebemos o quanto é complexo este assunto. Ao pesquisar e visitar alguns sites encontrei este material que segue.
    Nos diferentes aspectos da Dislexia, a DISGRAFIA é caracterizada por problemas com a Linguagem Escrita, que dificulta a comunicação de idéias e de conhecimentos através desse específico canal de comunicação. Há disléxicos sem problemas de coordenação psicomotora, com uma linguagem corporal harmônica e um traçado livre e espontâneo em sua escrita, embora, até, possam ter dificuldades com Leitura e/ou com a interpretação da Linguagem Escrita. Mas há disléxicos com graves comprometimentos no traçado de letras e de números. Eles podem cometer erros ortográficos graves, omitir, acrescentar ou inverter letras e sílabas. Sua dificuldade espacial se revela na falta de domínio do traçado da letra, subindo e descendo a linha demarcada para a escrita. Há disgráficos com letra mal grafada mas inteligível, porém outros cometem erros e borrões que quase não deixam possibilidade de leitura para sua escrita cursiva, embora eles mesmos sejam capazes de ler o que escreveram. É comum que disgráficos também tenham dificuldades em matemática.Existem teorias sobre as causas da Disgrafia; uma delas aborda o processo de integração do sentido visão com a coordenação do comando cerebral do movimento. É especialmente complicado para esses disléxicos, monitorar a posição da mão que escreve, com a coordenação do direcionamento espacial necessário à grafia da letra ou do número, integrados nos movimentos de fixação e alternância da visão. Por isto, eles podem reforçar pesadamente o lápis ou a caneta, no ponto de seu foco visual, procurando controlar o que a mão está traçando durante a escrita. Por isto, também podem inclinar a cabeça para tentar ajustar distorções de imagem em seu campo de fixação ocular. Disgráficos, com frequência, experimentam, em diferentes graus, sensação de insegurança e desequilíbrio com relação à gravidade, desde a infância. Podem surgir atrasos no desenvolvimento da marcha, dificuldades em subir e descer escadas, ao andar sobre bases em desnível ou em balanço; ao tentar aprender a andar de bicicleta, no uso de tesouras, ao amarrar os cordões dos sapatos, jogando ou apanhando uma bola.

    Tarefas que envolvem coordenação de movimentos com direcionamento visual podem chegar a ser, até, extremamente complicadas. Dos simples movimentos para seguir uma linha e, destes, para o refinamento da motricidade fina, que envolve o traçado da letra e do número e de suas seqüências coordenadas, podem transformar-se em trabalho especialmente laborioso. Razão porque se torna extremamente difícil para o disléxico aprender a escrever pela observação da seqüência de movimentos ensinadas pelo professor.

    Dificuldades também surgem na construção com blocos, no encaixe de quebra-cabeças, ao desenhar, ao tentar estabelecer valor e direcionamento ao movimento dos ponteiros do relógio na Leitura das horas. A escrita, para o disgráfico, pode tornar-se uma tarefa muito difícil e exaustiva, extremamente laboriosa e cansativa, podendo trazer os mais sérios reflexos para o desenvolvimento do ego dessa criança, desse jovem, a falta de entendimento, de diagnóstico e do imprescindível e adequado suporte psicopedagógico.

    É importante que os pais e professores evitem repreender a criança. Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista. Já na avaliação escolar é fundamental dar mais ênfase à expressão oral.


    sábado, 28 de agosto de 2010

    CONSTRUINDO CONCEITOS


    A turma da 5ª série construindo conceito referente ao emprego do adjetivo.
    Partimos então com uma dinâmica, cada aluno receberia uma folha branca nas costas. Então cada colega deveria pensa sobre os melhores qualidades a cada colega. Depois então exploramos o que é e qual a função do adjetivo. É importante estimular progressivamente ao educando com textos orais e escritos, que sejam significativos, que o leve a refletir,questionar-se, compreender, organizar e expor o pensamento. "O jogo é um fator didático altamente importante; mais do que um passatempo, ele é elemento indispensável para o processo de ensino-aprendizagem. Educação pelo jogo deve, portanto, ser a preocupação básica de todos os professores que têm intenção de motivar seus alunos ao aprendizado.",(TEIXEIRA, 1995, p. 49) No ensino da Língua Portuguesa, o lúdico contribui bastante na construção da escrita e da oralidade, possibilitando à concentração e entretenimento durante a aula, fazendo com que o educando sinta-se mais a seguro e mais estimulado a aprender.





    Depois de estudar alguns bairro do município de Imbé, as turmas do 3º ano A e B foram conhecer a nossa Capital. Já ao chegar a Porto Alegre os alunos ficaram encantados. Como afirma(Freire, 1996, p. 52) “Saber ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção e construção.” Foi esta mais uma oportunidade para cada um construir o aprendizado partindo das experiências com o real. Saímos das páginas dos livros didáticos e fomos conhecer um pouco da historia da Capital Gaúcha.A emoção foi tão grande que alguns alunos diziam "estou sonhando!" A maioria só foi a Porto Alegre ao ir até o hospital, assim conheciam pouco da história e da grandiosidade da mesma, pois moram em um pequeno município do Litoral Norte.Esta foi mais uma grande experiência que todos jamais esquecerão. "Educar é ser um artesão da personalidade, um poeta da inteligência, um semeador de ideias.” (Cury,2003,p.55) Por isso somos educadores!


    segunda-feira, 28 de junho de 2010










    Os PCNs contribui, com objetivos e propostas de trabalho com produções textuais mais significativa ao educando.
    "Conhecer e respeitar as diferentes variedades lingüísticas do português”. (PCNs, 2001p.41)
    Nós professores devemos proporcionar ao aluno momentos em que ele sinta -se instigado em aula a expressar suas opiniões, respeitando as variações lingüísticas e sendo respeitado.
    “Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz,” (PCNs, 2001p.41)
    É importante que o educador estimule progressivamente ao educando com textos orais e escritos, que sejam significativos, que o leve a refletir, questionar-se, compreender, organizar e expor o pensamento.Com muita reflexão e análise os alunos da 7ª série da turma 71 da escola Olavo Bilac leram,estudaram obras escolhidas na biblioteca escolar. Depois de compreender as diferentes situações das diversas obras, eles fizeram as maquetes representando o cenário, apresentando as mesmas aos colegas. Foi uma socialização de experiências muito rica a todos!

    sexta-feira, 25 de junho de 2010



    Como coloca(Freire, 1996, p. 52) "Saber ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção e construção.”
    O jogo não é simplesmente um passa-tempo para distrair os alunos, ao contrário, corresponde a profunda exigência do organismo e ocupa lugar de extraordinária importância na educação escolar. Ele estimula o crescimento, o desenvolvimento e a coordenação muscular, as faculdades intelectuais, a iniciativa individual, estimula a observar e conhecer as pessoas e as coisas do ambiente que vive. Os alunos do 3ºanoB construiram em sala de aula o jogo de dama, este com EVA. este que traz para cada um muitas gargalhadas com as mais diferentes jogadas e resultados.